30 dezembro 2015

Notas sobre nomofobia em Maputo [5]

Quinto número da série. Escrevi no número anterior que o celular tornou-se parte integrante do corpo, um órgão vital dos sentidos. E - acrescentei - a sua privação é tão penosa quanto a sede e a fome. Mas o que torna o celular um gémeo poderoso do diálogo humano, cada vez mais invasor e colonizador, cada vez mais magnético? É a instantaneidade volátil da salada recreativa, tema que abordarei proximamente. 

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